quarta-feira, 25 de abril de 2007

O tempo não para, nem quando acababa as pilhas dos relógios.

Após esse longo tempo sem postar, voltei a escrever alguma coisa inútil para publicar nesse espaço dedicado a mentiras infames sem nenhum caráter informativo. Resolvi escrever novamente para espairecer e também sair um pouco do circulo ocioso que o uso do PC e da INTERNET se tornou.

Quase todos, hoje em dia, procuram a internet para acessar o MSN, o Orkut, Fotologs, sites humorísticos, jogos on-line, e não esquecendo dos punheteiros, que acessam os famigerados blogs eróticos, como o Dedadadigital e o Playblog. A cada oportunidade de acessar a internet a pessoa só busca aqueles mesmos caminhos já traçados e conhecidos e acabam criando caminhos que ao mesmo que se encontram também são infinitos.

Geralmente, ao entrar e rodar nesse carrossel virtual, as pessoas acabam ficando enjoadas e acabam meio tontas de dar tantas voltas em um mesmo local, vendo as mesmas coisas e os mesmo acontecimentos. Isso pode até demorar para acontecer, mas certamente alguma hora o encanto é tomado pelo abuso. Podemos exemplificar isso com casos não virtuais, como aquela velha história de um jovem que mora em uma pequena cidade isolada entre duas montanhas, onde não se tem nada pra fazer, a não ser ficar sentado na velha praça com jardins bucólicos vendo as mesmas pessoas passarem e fazerem as mesmas coisas diariamente.

Claro que tudo isso que nos temos a nossa disposição na internet é muito bom e certamente muita coisa boa vai ainda aparecer para aumentar a diversão e o entretenimento do mundo virtual. Mas, certamente lá dentro dos nossos pensamentos remotos, está escondido um certo tipo de sentimento de inveja de quem não conhece um computador e também de quem diz que tem até medo de chegar perto de um. E essas pessoas que não querem contato com essas tecnologias podem ter um pouco de razão em sua escolha porque elas estão livres dessa dependência física, visual, auditiva que o computador cria em quase todos que matem contato com ele.