O tempo é, para muitos, um condicionante humano considerado imutável, algo que passa e se move de maneira concreta, sem variação de estado e de fluxo. É também, um produto do meio humano, uma criação abstrata, que apenas serve para se dar uma explicação conceitual a um fenômeno natural do universo. Geralmente muitos consideram que, atrelado ao conceito de fluxo fixo, absorvido pela estagnada palavra “tempo”, não existe nenhum valor atribuído, do mesmo modo que ocorre com as outras condições criadas pelo ego-pensamento humano.
Quase todos acham que o tempo, assim como outros condicionantes imateriais criados para conceituar fenômenos universicos, não tem nenhuma valorização e certamente, a princípio, ele não demonstra nenhum valor próprio. No máximo o tempo pode ser considerado ruim por alguns e bom para outros, sendo que não existe um valor fixo, assim como não existe uma rigidez em sua gênese e muito menos em sua dispersão pelo espaço.
Mas o “tempo” é muito mais do que apenas bom ou ruim. Ele é uma realização única e sem materialização. O tempo é um dos condicionantes da estrutura básica que alimenta o universo, vindas do puro estado da matéria e da luz, tornando-o um elemento de imenso valor para o homem e também digno de cultos e adorações. O tempo não é um deus, mas certamente ele pode ser considerado como um dos principais elementos que constituem um deus, pois ele conforta, cura, salva, anima, mostra soluções, da satisfação de saciedade para o espírito humano e principalmente, mostra a verdadeira face da verdade, sendo ela de bom grado ou não para os que se deparam com ela.
As facetas, as ilusões e sonhos humanos, são, inegavelmente, os alvos principais da grande força reveladora que o “tempo” exerce sobre as atividades universais. Em seu decorrer falsamente inalterável, ele é sutil, não tem maldade, mas é impiedoso e pesado mesmo sem massa física.
O tempo pode parece ser um castigo, mas também pode ser uma dádiva. Ele é variável no espaço e nas emoções e vidas humanas. É uma realidade que o homem criou como um conceito sólido, sendo ele na realidade, um fenômeno relativo. O tempo mostra o verdadeiro valor dos bens materiais, revela o mal disfarçado de bem ou o bem disfarçado de mal. Abri e fecha pontos de avanço ou retrocesso na vida e está sempre presente entre as lacunas da diversas situações escolhidas sem a prévia avaliação dos pontos que podem se tornar um mal ou um bem.
As facetas, as ilusões e sonhos humanos, são, inegavelmente, os alvos principais da grande força reveladora que o “tempo” exerce sobre as atividades universais. Em seu decorrer falsamente inalterável, ele é sutil, não tem maldade, mas é impiedoso e pesado mesmo sem massa física.
O tempo pode parece ser um castigo, mas também pode ser uma dádiva. Ele é variável no espaço e nas emoções e vidas humanas. É uma realidade que o homem criou como um conceito sólido, sendo ele na realidade, um fenômeno relativo. O tempo mostra o verdadeiro valor dos bens materiais, revela o mal disfarçado de bem ou o bem disfarçado de mal. Abri e fecha pontos de avanço ou retrocesso na vida e está sempre presente entre as lacunas da diversas situações escolhidas sem a prévia avaliação dos pontos que podem se tornar um mal ou um bem.
Ele desmistifica ilusões e mostra, sem nenhuma objeção, piedade ou suspense, tudo que se esconde por trás de sonhos, ilusões, planos e impulsos e revela celebremente tudo que está por trás do sofrimento ou das dificuldades. O tempo, em sua relatividade, pode ser considerado, um grande mestre, com um valor inestimável e infinito de sabedoria.
Quem tem o cerne de avaliá-lo e de reconhecer o seu altíssimo valor, antes de realizar suas escolhas, financeiras, profissionais e amorosas, ou outras em que o humano se depara, pode ser contemplado muito mais facilmente com a passividade, calmaria e estabilidade que ele pode proporcionar. O tempo pode ser um vácuo para o turbilhão turvo ou um portal para um rio de águas límpidas e calmas, tudo depende da avaliação humana relacional entre seu caráter universal e as atitudes tomadas.