sábado, 1 de agosto de 2009

Cervejas, Salve.

A semana passa lentamente dentro da rotina enfadonha das atividades diárias. Os dias são vivenciados continuamente entre poucos, em vários lugares de grandes distâncias e em curtos espaços temporais.

Rapidamente consome-se a manha da sexta-feira e a tarde que precede a libertação, das correntes que aprisionam o ser na responsabilidade e na disciplina, se impõe e demonstra sua glória na movimentação solar distinguida pelas sombras sem estática dos objetos e pelo decaimento do ardor sentido na pele quando em contato com a mais límpida e original energia do universo, vinda do astro rei da nossa galáxia. Após os últimos ajustes e um registro comprovatório de presença, as espadas de lâminas especiais, são golpeadas contra as correntes da rotina e da disciplina, despedaçando-as e dilacerando-as de maneira definitiva.

Depois dae meu amigo(a), Fudeu. Em um simples português, é só espalhar uma ideia entre alguns camarada, dar corda e incentivo ao amigos dispostos a criar atrito com suas mulheres, definir qual boteco ou bar será o palco das próximas cenas e partir para o recinto etílico em busca da mais bela garrafa de cerveja trajada de noiva, encontra-lá, usar uma boa e delicada tática para manuseá-la e retirar o seu lacre metálico, aproximar um copo, despejar o liquido dourado de desejo e ilusões e degustar ou beber logo todo o seu conteúdo bebendo em vários copos seguidos para fazer “hááááááá´o cerveja gelada da porra”, ou para os mais afoitos, despejar seu conteúdo gelado, saboroso e recoberto de encantos mil, diretamente na boca arreganhada e sedenta pelo precioso liquido. Apesar de ser amundissada, a 2 tática é a melho.

Um comentário:

  1. kkkkkkkkkkkk avemariaaaa... dê umeno um golinho a eu. omi!
    ahuhauhua

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