Pra que Título? To cansado de Títulos!

Após um alongado lapso temporal entre o último post e o este novo incremento nos polêmicos e inúteis tópicos relacionados nesse Blog, voltamos a publicar situações esdrúxulas que a existência física nos proporciona ao longo da nossa existência como ser humano, sendo está materializada nas nossas ações e na nossa convivência com outros seres da nossa mesma espécie.

Partindo para o objetivo dessa singela descrição de atos insanos e impensáveis de alguns seres humanos, fisicamente dotados de órgãos sensoriais e remotos, entraremos diretamente no âmbito das necessidades que o ser interior, como humano, tem de mostrar que ainda é jovem e que dentro de si a sua fonte de vida ainda está pulsante como em um adolescente que não experimentou certas situações de transe causadas por diversos fatores equalizadores de emoções acumuladas instrisicamente no ser.

O fato é que recentemente, presenciamos uma unificação de um grupo de fatores impulsionadores de emoções onde fazem parte os laços desfeitos pelos tempos fracionados na relação do espaço, felicitações do ser como humano por mantimento de valores imateriais e aquisição de novos com a proximidade de outros seres com mais valores elevatórios e também de ingestão de líquidos dotados com propriedades extra-racionais, no caso o álcool.

A situação desencadeada por essa conjectura de elementos em um grupo causou uma inestancável desfragmentação de atos morais perpertuados por uma postura séria e dura em estado sã. A conseqüência dessa desarticulação fragmentada na sanidade da realidade anti-etílica despreconizou, mas ao mesmo tempo propagou atos tidos como reais e subjulgados apenas pela inércia do estado inerte da vida costeada em que os seres atomicamente distribuídos e conglomerados se dispersão pela finita litosfera lógica e quântica de apenas 1 entre vários agregados de movimentos magnéticos, elétricos e de energia infinita da verdadeira realidade cósmica duradoura e relativa.