domingo, 16 de março de 2008

O valor da dúvida

Ao instaurar esse post neste espaço repleto de imprestabilidade, temos a dúvida e a impressão que tudo que é inserido aqui é apenas uma parte da questão de discussão que foi previamente vislumbrada. É assim que pensamos, a dúvida se envolve em qualquer situação, até aqui nesse ínfimo lugareiro repleto de idéias e palavras distorcidas.

Em diversas situações, como quando estamos assistindo um jogo e acontece um lance de pênalti favorecendo o time que nos torcemos, quando estamos ultrapassando um carro e vem outro no sentido contrario ou quando recebemos nossos rendimentos mensais e vamos ver as contas a serem pagas no mês, ela surge. Ela é a dúvida, que dizem que é a incerteza ou desconfiança de um fato, uma ação, de uma asserção ou de uma decisão. Para que se estabeleça a dúvida em geral é necessário uma noção de realidade do fato em que existe a suspeita, e isto pode adiar a decisão de ações relevantes ao fato pois podem estar incorretas ou incompletas. Mas qual será o valor desse estado mental ou emoção para as nossas vidas?

Achamos que a dúvida é um estado valioso para nós, pois as nossas ações necessitam de uma avaliação previa ponderada para nos proporcionar uma margem de segurança quando estamos diante de alguma coisa que não é totalmente acreditável. Certamente durante nossas vidas, nos deparamos com situações em que as nossas dúvidas são mais forte do que nossa coragem, e isso pode nos atrapalhar, mas também nos protege.

Então a dúvida, até certo ponrto, é certamente um dos nossos estados mentais mais complicados de se lhe dar, mas também é um dos mais valiosos. Não podemos entregar a nossa mente a esse famígero sentimento, mas também não devemos descarta a duvida da nossa vida, a falta dela pode nos trazer incômodos, espalhar a discórdia no mundo, separar corações, destruir famílias, acabar com as rodas de samba, desmistificar ídolos, causar brigas com bufetes, facas e balas, detonar carros bomba perto de embaixadas, denegrir a imagem de pessoas, afundar o Titanic, realizar uma lavagem cerebral nas pessoas em igrejas, fazer as pessoas matarem, morrerem ou se matarem, e assim vai... aehueuh. Ta bom, são muitas possibilidades. :D

quarta-feira, 12 de março de 2008

A Interpessoalidade


Retornando novamente a este lugar inerte, onde o pequeno ócio diário da rotina se instala por um indigno instante do tempo em que o nosso corpo celeste leva para descrever uma volta em torno de seu eixo de rotação, nós vamos, em síntese, traçar uma sistemática crítica sobre as nossas experiências interpessoais baseada nas nossas análises diárias do cotidiano repurgado pelos nossos emaranhados de sensações e pelos nossos sentimentos mais comuns que fazem parte de um conjunto de qualidades ou defeitos morais inerentes aos indivíduos sociais, misantropos, terrestres e extraterrestres.

Ultimamente as pessoas procuram umas nas outras alguma forma de satisfação pessoal e imediata de uma maneira descontrolada e sem transitoriedade. Certamente isso é possível em muitas situações, pois o nosso cotidiano, muitas vezes depreciativo, não permite uma segunda chance para a avizinhação do conjunto dos pensamentos ou concepções dos indivíduos ou dos grupos sociais em qualquer domínio; teoria, doutrina, filosofia; ponto de vista, humor e safadeza e sacanagem.


Claramente, esses contatos efêmeros, podem ser agradáveis e também estimular o nosso intelecto espiritual a criar novas situações e também a lhe dar com acontecimentos não prováveis, deixando nossas concepções da base do nosso caráter, criadas e moldadas durante tempos, desaliar de maneira instantânea, desfazendo nosso maciço de alvenaria que é criado rebuscadamente por nossas expectativas ilusórias que se concretizam na nossa índole substantiva do nosso âmago humano.

Que porra é essa, caralho, reconheço que esse parágrafo acima discorrido foi uma afronta aos princípios incerto desse blog. Mas até que não, porque se os princípios são incerto, podemos descrever qualquer coisa, desde que seja de uma validade baixa, sem cultura e com 0% de credibilidade. Encerramos por hoje essas declarações. A sintetizaçao se torna necessária nesse momento.


FIM...


sábado, 8 de março de 2008

Parabéns as Mulheres



Depois de uma longa data sem interagir com esse meio virtualizado e discredulo de expressar idéias e conjunturas difamadoras e mentirosas da realidade contemporânea, viemos novamente, infiltrar nossas desprestigiadas argumentações sobre alguns assuntos e situações interessantes que a gente se esbarra nessa nossa caminhada desordenada, sem rumo e até sem sentido real e concreto.

Especialmente, hoje, resolvemos idealizar alguns elogios para homenagear as nossas insubstituíveis, insolúveis, absolutas comandantes das nossas vidas, fontes eternas de sentimentos, doçura, aconchego e desejo.


Mas antes de chegar a criar esses elogios nos escutamos uma música em um programa matinal na rádio que tocava na cigarreira de Zé novinho. Quando a melodia começou, baixinha e suave um homem que fumava um cigarro Indy, parou a sua fumada matinal e falou, essa foi oferecida especialmente em homenagem as mulheres, no momento todos o recriminaram, mas a música continuou e a cada frase que o interprete exclamava, tudo fazia mais sentido.


Não dá pé não tem pé nem cabeça
Não tem ninguém que mereça

Não tem coração que esqueça

Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito
Não tem talvez

Desapareça cresça e desapareça
Não tem dó no peito
Não tem jeito
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem pé não tem cabeça
Não dá pé não é direito
Não foi nada eu não fiz nada disso
E você fez um bicho de 7 cabeças
Bicho de 7 cabeças
Bicho de 7 cabeças...


Até que no fim da melodia tudo chegou a uma sintonia e todos concordaram que o homem que fumava o cigarro Indy tinha razão na sua insinuação matinal ao exprimir a fumaça com alto teor de nicotina. Mas elas são maravilhosas :D .