quarta-feira, 12 de março de 2008

A Interpessoalidade


Retornando novamente a este lugar inerte, onde o pequeno ócio diário da rotina se instala por um indigno instante do tempo em que o nosso corpo celeste leva para descrever uma volta em torno de seu eixo de rotação, nós vamos, em síntese, traçar uma sistemática crítica sobre as nossas experiências interpessoais baseada nas nossas análises diárias do cotidiano repurgado pelos nossos emaranhados de sensações e pelos nossos sentimentos mais comuns que fazem parte de um conjunto de qualidades ou defeitos morais inerentes aos indivíduos sociais, misantropos, terrestres e extraterrestres.

Ultimamente as pessoas procuram umas nas outras alguma forma de satisfação pessoal e imediata de uma maneira descontrolada e sem transitoriedade. Certamente isso é possível em muitas situações, pois o nosso cotidiano, muitas vezes depreciativo, não permite uma segunda chance para a avizinhação do conjunto dos pensamentos ou concepções dos indivíduos ou dos grupos sociais em qualquer domínio; teoria, doutrina, filosofia; ponto de vista, humor e safadeza e sacanagem.


Claramente, esses contatos efêmeros, podem ser agradáveis e também estimular o nosso intelecto espiritual a criar novas situações e também a lhe dar com acontecimentos não prováveis, deixando nossas concepções da base do nosso caráter, criadas e moldadas durante tempos, desaliar de maneira instantânea, desfazendo nosso maciço de alvenaria que é criado rebuscadamente por nossas expectativas ilusórias que se concretizam na nossa índole substantiva do nosso âmago humano.

Que porra é essa, caralho, reconheço que esse parágrafo acima discorrido foi uma afronta aos princípios incerto desse blog. Mas até que não, porque se os princípios são incerto, podemos descrever qualquer coisa, desde que seja de uma validade baixa, sem cultura e com 0% de credibilidade. Encerramos por hoje essas declarações. A sintetizaçao se torna necessária nesse momento.


FIM...


Um comentário: