sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Deus Homem

Os homens, mesmo sendo apenas simples criaturas como todas as outras que existem sobre a superfície terrestre, ao longo da historia, sempre quiseram igualar-se a deus (entendido como um ser supremo) de qualquer forma, tanto através da veneração a sua imagem como ser supremo e com capacidade de fazer o impossível e também com feitos milagrosos de seres que detinham poderes extremos e diferenciados dos demais homens. Essa vontade de se tornar uma divindade passou por diversos ciclos históricos e incrivelmente, os objetivos a serem alcançados com o status de um ser divino e poderoso, continuaram praticamente os mesmos, se distanciando de todo o ritmo evolutivo de todas as esferas que envolvem a sociedade humana.

As regalias de ser considerado um deus ou então um enviado dos deuses são praticamente as mesmas na antiga mesopotâmia, nas civilizações antigas como a egípcia, a chinesa, a grega, a romana e a asteca, passando também pelo período histórico em que foi escrito por Mary Shelley o romance de teor gótico “Frankenstein; or the Modern Prometheus” em que um cientista conseguio dar vida a um monstro com 7 partes de 7 homens que acaba matando o seu proprio criador de maneira trágica, até os dias atuais da conjuntura tecnologica e capitalizada aplicada aos modos de vida da humanidade, principalmente na cidade de Mossoró, onde esse movimento é identificado com muito mais facilidade do que em outras partes do mundo.

Analisando isso friamente, podemos identificar algumas vantagens de ser um deus sobre os outros homens hoje em dia na região em que se situa a cidade de Mossoró. Seriam elas, a de poder dominar uma prole de servidores dispostos a fazer tudo que voce pedir a qualquer momento, obter riquezas imensuraveis atraves da cobrança de impostos abusivos das prostitutas, dos ladrões, dos bares, dos comerciantes sonegadores, das casa de jogos de azar e da exploração e acumulação do petróleo extraido do solo cheio de dinossauro e florestas velhas mofadas que viraram uma substancia energética, luxar nos modos mais ponposos e esbanjadores que podemos imaginar jogando baralho e sinuca sem nunca perder, beber e nao ficando bebo, queimar notas de dinheiro de grande valor em cinzeiros de ouro e prata apodiense, nos deleitar com oferendas diversas, que no caso de um deus mossoroense ia ser muito queijo de coalho, cabrito vivo, leite direto da vaca pé dura, uns litro de mel de abelha jandaira, italiana ou africanizada, doçe de leite ou de goiaba, castanha e suco de caju, machice e feijão verde com umas espigas de milho na epóca do são joão, farofá d’água, bolo de fubá, paçoça de carne seca, camarão branquelo de viveiro, vários litro de diferentes tipos de cachaça de cabeça, iji maria ia ser bom viu eahuaeu, milhares de quilos de sal grosso ou refinado, virgens pacatas e inocentes para sacrifício (isso é impossível, temos que anular isso), enfim, isso e muitas outras coisas é o que um deus poderia tirar de vantagem hoje em dia sendo consideraso assim na região em que se situa Mossoró, sera que ia ser dificil viver assim? Imagino um banho em vários litros de mel de jandaíra, o porcaria do caralho!!! A Deus buceta da porra!!! auhaeuh

2 comentários:

  1. Rapaz, num precisa nem o cabra ser Deus pra ter um bocado de coisa dessa... :) farofa dáguaaaaa e suco de cajuuuuuuuuu :) muito boas as coisas da nossa terra né?

    ResponderExcluir
  2. Faltou comentar que um Deus Mossoroense poderia andar no caótico transito de Mossoró sem se preocupar em atropelar um maldito ciclista que se acha o dono da estrada e ainda mais que quer bater de frente com os veículos pois deve achar q seu corpo é indestrutível como o do SuperMan.

    ResponderExcluir