DEUS PAROU O SOL?

O imaginário humano sobre os astros vizinhos visíveis na nossa galáxia sempre foi alimentado por superstições e historias míticas baseadas em crendices apoiadas apenas em fatos fantasiosos e sem concretude real. Mais relacionado ao astro rei, Durante a história da humanidade, algumas particularidades históricas e míticas sobre o sol alimentaram algumas civilizações e foram responsáveis por grandes avanços tecnológicos. O mais interessante é que esse astro, desde, dos tempos mais rudimentares da espécie humana, sempre foi cercado por diversas curiosidades, duvidas e encantamento e até hoje ele continua despertando indagações e dúvidas entre as diversas culturas da sociedade mundial. Recentemente, em Mossoró, foi descoberto mais uma faceta do astro mor do sistema solar.

Cientistas evangélicos, Mossoroenses, fanáticos em fatos milagrosos citados nas escrituras sagradas, demonstraram através de diversos testes e simulações em supercomputadores instalados nas estruturas secretas das igrejas evangélicas espalhadas pela cidade, que o acontecimento descrito no décimo capítulo do velho testamento do livro de Josué aconteceu no local onde hoje é a cidade de Mossoró. Na parte da bíblia citada acima, está relatado que o Sol "parou", que deus parou o sol por 1 dia e isso foi o que determinou que a região em que deus colou a Mao sobre o sol fosse sempre seca, árida, com pouca vida e muito quente. No meio cientifico dos evangélicos fanáticos, circula, com freqüência, a história de que cientistas da NASA, usando computadores para calcular as órbitas da Terra e do Sol, encontraram o que seria um "dia perdido". Depois de muitos exames, esses cientistas usaram seus computadores para descobrir o dia que faltava, provando que o registro bíblico é correto.

A versão moderna da história, descrita pelos fanáticos evangélicos, sugere que cientistas da NASA, instalados no centro de pesquisas subterrâneas evangélicas Space Flight Center, no subsolo da cidade, estavam usando computadores sofisticados para plotar posições do Sol, da Lua e outros planetas para 100 e 1000 anos no futuro, para calcular as trajetórias de naves espaciais. Foi quando, subitamente os computadores pararam completamente e desligaram. Eles tinham descoberto o "dia perdido" no tempo. Os técnicos não sabiam como corrigir o problema. Mas um dos cientistas fanáticos evangélicos presentes, havia freqüentado a escola dominical quando era criança, e lembrava-se da história na qual Deus fez o Sol parar por aproximadamente um dia. Ele sugeriu isso como uma possível solução, os outros cientistas o ridicularizaram. Contudo esses mesmos cientistas abriram a Bíblia em Josué 10 e leram a história.

Os técnicos da NASA, então alimentaram os computadores com os novos dados (cuidadosamente fabricados no "dia perdido" de Josué), e as máquinas uma vez mais passaram a funcionar perfeitamente - ou quase. Os computadores subitamente pararam, mais uma vez, porque eles não haviam descoberto um dia completo; alguma coisa estava faltando. Aparentemente (assim diz a história) os computadores encontraram somente 23 horas e 20 minutos. Em outras palavras, 40 minutos ainda estavam faltando. Mas o cientista evangélico, criado na escola dominical sugeriu a resposta a esse enigma. Ele lembrou-se que na Bíblia, em 2 Reis 20, havia uma narrativa em que o Rei Ezekias, tendo sido prometida a suspensão da sua morte, teria pedido um sinal do céu. Deus então fez o Sol se mover dez graus para trás – ou exatamente 40 minutos! Essa informação foi colocada nos computadores, e a partir de então eles passaram a funcionar normalmente.

Endoçando essa hipótese, foram encontrados restos do colosso de Rodes, que foi erguido aproximadamente a 280 a.C. e que era a estátua de Apolo (Hélio, para os romanos), deus do Sol e protetor do lugar. O Colosso de Rodes, foi reconhecido como a sétima maravilha do mundo. Ele tinha um pé fincado em cada margem do canal que dava acesso ao porto de Rodes, na antiga Grécia. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C., pelo escultor Chares, de Lindus, uma das cidades da ilha, levando doze anos depois para se erguida. Conta-se que o povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedônio Demétrio Poliorcetes, que promovera longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que após a morte de Alexandre, o Grande, herdou uma parte do império grego.

Dizem, os antigos moradores do bairro do Santo Antonio, onde as peças do colossoro foram achadas, que o material empregado na escultura da antiga ilha da Grécia foi obtido a partir da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram. A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto a jogou ao fundo da baía de Rodes onde ficou esquecida até a chegada dos árabes, no século VII. Estes, então, a quebraram e venderam como sucata e alguns restos da grande estatua chegaram a Mossoró como contrabando de piratas que saqueavam fazendas de carne de charque nas margens do rio Mossoró-Apodi. Para se ter uma idéia do volume do material encontrado em Mossoró, foram necessários novecentos camelos para transportá-lo do leito do rio até o porto de Areia Branda, onde a maior parte das partes da estatua foram escoadas para a grande ilha de Creta, onde foram isoladas do mundo moderno.

Os cientistas evangélicos fanáticos pela bíblia relataram que suas pesquisas estão apenas começando e descreveram que viram uma revelação do ser supremo dizendo q Mossoró provavelmente será a próxima Jerusalém do reino do céu e que o último messias enviado a terra nascerá em solos Mossoroenses e será o maior governante que já existiu na terra pelo fato de que nessa região o sol foi parado pela primeira vez e por isso se tornou a próxima terra santa do planeta.

Resta à dúvida, esse super governante será um dos integrantes do O Burralho?