segunda-feira, 7 de julho de 2008

Trabalhadores indisciplinados aperucados

Relembrando o passado, muitos casos absurdos e difamatórios já foram abordados nesse espaço inescrupuloso e arraigado de assuntos que geram interrogações nas mentes alheias. O que surpreende é que, por mais incrível que pareça, pessoas ainda lêem o que está sendo descrito nessas linhas textuais inúteis.

Agora, estamos postando novamente para denunciar mais um caso de incredibilidade social. Desta vez, trata-se de uma trupe de aperucados que estão abordando pessoas de boa índole nas ruas da cidade em cima de um caminhão carregado com materiais cobertos por uma lona suja e fétida. Aparentemente, esse caminhão em que os facínoras com perucas diversas se locomovem é contratado a serviço da Prefeitura Municipal de Mossoró, pois nele existe um adesivo que demonstra à prestação de serviço a prefeitura da cidade.



A ação deles é continua e diariamente, ao termino do expediente em um serviço ainda não desvendado, eles sobem em cima da lona que encobre os materiais transportados, colocam suas perucas multicoloridas em suas cucurutas suadas e empoeiradas e saem em seu trajeto mangando das pessoas que vão encontrando no meio do caminho. Ninguém escapa da zombaria desse bando de indisciplinados, eles atormentam mulheres gostosas que passeiam na cidade, meninos que estão curtindo sua infância, velhinhos e velhinhas que pastoram e exercitam suas vistas sentados nas calçadas escaldantes do final da tarde mossoroense e também brigam, chingam e dizem palavras de baixo calão como: Porra, Caralho, Buceta, Tabaca, Merda, Filho da Puta, Rapariga, Imundo(a), Cara de cú, e outras coisas mais com todos que vêem nas ruas da cidade.

Um comentário:

  1. A melhor amiga da tia de funcionário que trabalha na empresa que presta serviço para uma operadora de telemarket capitalista e tradicinalmente evangélica afirma ter sido vítima dos facínoras aperucados. Ela está traumatizada e se reclusou em uma pequena mansão no bairro Abolição 4. O marido da vítima quer vingança a qualquer preço.

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